domingo, agosto 30

reflexões sobre a raspadinha

Quinta feira: Uma Larissa felicissima vai até a feira para comer um pastel, chegando lá, não acredita quando vê uma barraca de raspadinha. Várias lembranças a invadem, sente o cheiro da maresia e se lembra de quando tomar uma raspadinha era a lei, podia ser depois do almoço ou na praia, sempre pedia para o tio da raspadinha colocar mais leite condensado do que o normal, afinal, essa era a graça do negócio. Dessa maneira, não pensa duas vezes, vai logo pedindo uma raspadinha de abacaxi, já que a sua favorita, a de groselha, estava em falta, mas para a sua surpresa e indignação, não havia leite condensado, ele fora substituido por CALDA DE SORVETE. Logo pensou "vou ser conservadora, mas para que tentar inovar? já tava tão bom com leite condensado..."

quinta-feira, agosto 27

Mamma Mia!

Não Mamma Mia do ABBA! Do Queen! Não nome de música, mas dentro dela. Dá pra entender?
É aquela mesma que tem uma espécie de "galileiooooooo galileioooooooo" hehe que tosco, isso.
Anotei RENOV na palma da mão pra renovar o livro.
Eu que sempre detestei coisas toscas escritas, já não faço outra coisa.
Não tenho fome.

sexta-feira, agosto 21

Ok, apareço!

Mas não por muito. A aula é quase já e eu ainda tenho que escovar os dentes! Se bem que sempre há jujubas (BALAS DE GOMA!) pra disfarçar... hehe Hoje fui numa palestra roubada mór. Bom, tô sem tempo. Inté.

pré final de semana

Se tem uma coisa que aqui não faz muita diferença, ao menos por enquanto, são as sextas-feiras. Desde que a minha vida escolar começou, sempre dei pulinhos de alegria depois das aulas às sextas. Chegava em casa e jogava a mochila para bem longe, deitava no sofá e curtia aquela que eu pensava ser a melhor sensação do mundo. Essa é a diferença de se estudar o que gosta, não fico com toda aquela alegria, claro que ainda adoro finais de semana, mas já não sinto necessidade de tacar a mochila para bem longe. Aparentemente, hoje vai ser uma sexta feira legal, até a faxina conspirou a meu favor, e eu peguei a menos pior das tarefas. Embora eu ainda possa sentir o cheiro de madeira e vinho das sextas- feiras itanhaenses, não voltaria para lá por nada.

Bom final de semana =)
E Andressa, vê se aparece!

domingo, agosto 16



Para variar, domingo é o dia do tédio, dia de ir embora. Ainda tenho que esperar 5 horas e eu já não tô aguentando mais, dormir a tarde inteira não foi o suficiente para o tempo passar. Preciso ir ao banco, mas estou com preguiça de atravessa a rua.

Bom, agora, alguém explica como eu podia achar o Brian Molko (do video) gostosinho? vai entender...

sábado, agosto 15

Todo dia ela faz tudo sempre igual...

Tô numa fase Chico. Fala sério. Chico é o máximo. Mas fase Chico é tão clichê. E Caetano, então?
Larissa - não acredito que você TRAIU O MOVIMENTO Não-li-Dostoievsky!!!
Aqui meu último sábado que se inicia já em frente ao computador. Quase dois meses em casa e pá tenho de voltar pra rua. Um começo eufórico, um meio atormentado e um final suave. Assim acabam-se as minhas férias. Segundo semestre na porta, o sol de volta e a gripe suína à solta.
Baixei uma música do ABBA que faltava na minha coleção. Engraçado como vejo e revejo aquele dvd e não me canso! E isso já faz tempo. Ainda não o devolvi. Não posso dizer isso senão Larissa não me empresta Poulain um dia. Um dia dá certo. Falando nisso vi A Menina no País das Maravilhas, já Quem quer ser o milionário? me agradou. Lembrei de quando ganhei 1mi no show do milhão no computador. Só com Português! Me senti a Pasquale. Com e ou com i?

quinta-feira, agosto 13

Preguiça

Pois é, quanto menos se faz, menos se quer fazer. Essas "mini-férias" foram um saco, não serviram para nada, não acrescentaram nada na minha vida. Passei uma semana dormindo e tomando antibióticos e ainda por cima, tô com uma espinha que consome o meu rosto, mas agora já é quinta-feira e graças a gezuiz, o dia de ir embora já está chegando! Sim, eu preciso ir embora, porque já estou fazendo coisas que não deveria fazer, como por exemplo, estou lendo Crime e castigo, sim, é verdade, acho que nunca mais vou ter a felicidade de dizer a gloriosa frase " Não li Dostoiévsky", porque haja saco de aguentar minha mãe dizendo que enquanto eu não lesse isso, não seria nada, aí que eu gosto de dizer a outra frase gloriosa: "Desculpe, sou burra". Na verdade, acho que esse post é para expressar toda a minha indignação com esse povo que enche o saco porque você não leu tal livro, não viu tal filme ou não conhece tal compositor, digo de novo, desculpe sou burra e a grande verdade, é que só li 3 livros esse ano porque viver tem sido muuuuuuuuuuuuuuito mais interessante. E no fim das contas, o que eu faço com tanto conhecimento? Guardo para mim e morro com ele?

sábado, agosto 8

nem lembrava mais como era isso...

A vida é assim, como nesse exemplo :

Nunca tem nada para se fazer em Itanhaém, passei 2 meses aqui e não pisei em nenhuma festinha. Hoje tem festinha. Minha mãe não deixa eu ir porque ela acha que caso eu saia de casa, a minha amidalite (já curada) pode se tornar algo pior e me matar.

Pois é, o segredo da vida, é que a a vida é feita de desencontros, falta de sorte e muito, mas muito tédio para quem fica em casa enquanto todos os amigos vão lá se divertir.

quarta-feira, agosto 5

Mas já tá em Ita, Lãri? Lãri Lãri Lãri...
Já to com saudades da biblio. Queria UFSCar em Santos. Tava ótimo.
Lãri e nosso layout novo? AcordadasNew seria uma fraude?
Acho o twitter agora tão legal e útil. Não tão complexo como o Recanto das Letras, e nem necessita tanta mudança de conta como o blog.
Bom, sono.
Quinta-feira de segundo semestre vai ser dia de Biblioteconomia integral.
Pelo menos faz sol.
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terça-feira, agosto 4

gripe suina

Depois de sei lá quantos dias sem postar, voltei.A grande novidade é que graças a gripe suína, já estou em Itanhaém de novo, não deu nem tempo da minha cama esfriar, e daqui a pouco, se alguém me perguntar o que eu faço, vou dizer que sou vagabunda, porque de duas semanas em Marilia, só tive 4 aulas e o resto foi só de ócio, diversão e noites viradas. O grande problema dessa história toda é o grande estranhamento que sinto quando volto pra cá. Acho que já disse que aqui não é a minha casa, certo?